Preciosidades no mercado de antiquariato mundial, brilham nas vitrines de Londres a Roma, de Paris a NY, de Barcelona a Dubai, de Buenos Aires a Pequim.
Dois vasos do incomparável Renê Lalique, do começo do século 20, o cor de cobalto é apenas ornamento, o lapidado com a ninfa bacante é para guardar perfume precioso. O bule de chá vem da Noruega, peça art-noveau em cobalto e esmalte, assinada pelo refinado designer Marius Hammer.
Na alta joalheria, o colar para noites de gala da Imperatriz Maria Luísa, arquiduquesa da Áustria, segunda mulher de Napoleão Bonaparte. Ao lado, broche onde safiras
e diamantes emolduram preciosa pérola barroca cultivada.
Precioso anel de tanzanita com diamantes, da Boulle Collection. Mais dois colares do designer Louis Confort para Tiffany’s, peças únicas datadas de 1918.
E por fim, três jóias antológicas. Um colar eduardiano, de ourivesaria britânica, com safira e diamantes da Índia, e um colar Cartier, Peacok – ou Pavão -, de 1920. Notável também o par de brincos, Van Cleef & Arpels, também harmonizando o branco estelar dos diamantes com safiras azuis e pérolas barrocas.